quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Formação do Território Gaúcho e Brasileiro

O território hoje configurado pelo Estado do Rio Grande do Sul foi alvo de disputas históricas entre as potências colonizadoras, Portugal e Espanha, até o Século XVIII.

Pelo Tratado de Tordesilhas, assinado antes da descoberta do Brasil, o território gaúcho pertenceria à Espanha. No entanto, as terras não foram exploradas intensivamente por este país, deixando o território praticamente abandonado por muito tempo. A partir do Século XVII, os colonizadores de origem portuguesa, bandeirantes paulistas, começaram a penetrar em nossas terras à procura de riquezas como escravos índios e minerais, nas chamadas expedições de apresamento e prospecção. Nessas incursões, os bandeirantes começaram a fundar povoados, inciando a colonização de origem lusitana no atual Estado do Rio Grande do Sul.

A única região povoada intensivamente por espanhóis em nosso estado foram as missões jesuíticas, situadas em nossa região noroeste. Os povoamentos missioneiros, chamados Sete Povos das Missões, deram origem a cidades atuais como São Miguel, Santo Ângelo e Santo Augusto, entre outras. No Tratado de Madri, Portugal entregou à Espanha a Colônia de Sacramento, povoamento que tinha às margens do Rio da Prata, numa posição estratégica em frente a Buenos Aires, recebendo em troca a região das missões, consolidando a formação de nosso território.

Com a expulsão dos jesuítas pelos portugueses e aprisionamento dos índios nas Guerras Guaraníticas, o gado criado nas missões espalhou-se pelo nosso território, tornando-se selvagem. Isto atraiu aventureiros de outras partes do Brasil, que caçavam este gado para principalmente aproveitar o couro. Estes aventureiros, que acabaram se miscigenando com os índios, deram origem ao gaúcho atual.

No final do Século XVIII, a carne começou a ser aproveitada para a indústria do charque, que principalmente abastecia as minas. Este fato estimulou a procura pelo gado gaúcho, que a esta altura já abundante. Formaram-se fazendas de criação de gado e a cultura gaúcha prosperou.

A consolidações do território e do povo gaúcho na verdade firmaram a posição da fronteira sul do Brasil na América do Sul. Por várias vezes, os gaúchos defenderam o território brasileiro das invasões vindas da América Hispânica, até o Século XIX.


Museu Oceanográfico

Fica na cidade de Rio Grande na beira do mar. Local onde os cientistas cuidam e espécies marinhas que aparecem no litoral brasileiro (mais no RS), para depois devolver ao seu habitat. Nesse museu, se encontra uma exposição de ciências com espécies de seres vivos do mundo inteiro, como crustáceos, peixes e cetáceos.

Museu Antártico

Lá também existe a exposição do projeto Antártida, onde há contêineres dos alojamentos, da cozinha, das salas de pesquisa e muitas fotos e materiais explicando como os cientista vivem e trabalham nesse projeto. Na visita vimos o leão marinho, pinguins, um lago com peixes e tartarugas. Tinha também réplicas de barcos. 

O Corpo Humano na Antártida

As reações químicas desenvolvidas no nosso corpo atingem a sua eficácia máxima numa faixa estreita de temperatura, aproximadamente de 37,5º C. Para manter uma temperatura constante, o corpo precisa de reter o seu calor quando a temperatura ambiente é baixa e de perder calor quando o ambiente se torna quente. Desta forma, nas baixíssimas temperaturas registradas na Antártida, o corpo humano precisa reter o calor através do uso de roupas pesadas e ingestão de alimentos ricos em calorias. Isto é exatamente o contrário do necessário em climas quentes, quando devemos usar roupas leves e ingerir alimentos de baixa caloria.


Caso nosso corpo não seja convenientemente abrigado e bem alimentado, podemos entrar em hipotermia. As temperaturas extremamente baixas podem levar o corpo humano à hipotermia, a perda de calor corpóreo que determina a queda da temperatura do corpo e compromete o metabolismo. A grosso modo, a hipotermia é deflagrada quando a temperatura corporal vai abaixo dos 35º C. A cada grau centígrado de calor perdido pelo corpo, o fluxo cerebral diminui em 6%, de modo que, aos 32º C, já começam a aparecer sinais de confusão mental e dificuldade de raciocínio.


Objetivo dos Pesquisadores Brasileiros na Antártida

O Brasil está na Antártida para garantir seus direitos sobre a exploração do continente e promover pesquisas científicas.

Os pesquisadores brasileiros são, em geral, glaciólogos (estudam o gelo e a neve), geólogos (pesquisam a evolução da crosta terrestre), geofísicos (analisam a estrutura do planeta) e climatologistas (estudam as variações do clima do planeta).

Na estação brasileira há também muitos militares, que cuidam das questões logísticas, além da infraestrutura material e segurança.

A Vida dos Pesquisadores Brasileiros na Antártida

A vida dos pesquisadores na Antártica é difícil. Eles ficam na Antártida de 40 a 60 dias trabalhando em três frentes:  num navio e em estações ou acampamentos no continente.

Limitações - Aquecedores mantêm a temperatura agradável e o chuveiro tem água quente. Mas ninguém sai com ventos acima de 60 km/h ou tempestades de neve. Por isso, boletins do tempo chegam a cada três horas. No verão há, em média, duas vagas por projeto para pesquisadores.

Higiene - Banho não é problema. A água é bombeada de uma lagoa e dura o ano todo. O problema maior são os dejetos. Fezes e urina são tratados antes de serem jogados no mar, para garantir que as águas continuem puras. Já o lixo é armazenado e levado de volta pelos navios.

Alimentação - A comida é armazenada em frigoríficos. Verduras cozidas são congeladas pra compensar a falta de folhas frescas. Quem fica fora da estação come mais chocolate, biscoitos e pratos quentes, por serem mais calóricos. Durante o ano, seis vôos de apoio levam itens que estragam com mais facilidade, como frutas e carne.


Porto de Rio Grande

Na viagem, fomos ao Porto de Rio Grande, onde fizemos parte do Projeto Escola, aonde nos ensinam sobre o porto em geral. Aprendemos sobre o Porto Velho, o Porto Novo e o Superporto:

Porto Velho - O Porto Velho é a primeira estrutura desse porto. Foi fundado em 1869, inaugurado em 11 de outubro de 1872. Composta de cinco armazéns e 640 metros de cais, é hoje utilizada para atividades de turismo e lazer e para atracação de barcos pesqueiros e frota de apoio e pesquisa (embarcações da Suprg, Furg e Marinha). Parte dos armazéns abriga a cada dois anos a tradicional Festa do Mar. Além disso, nos armazém do Porto Velho estão localizados o Acervo Histórico do Porto, o Museu Náutico e a unidade do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Porto Novo - Estrutura de 16 armazéns, com 1.950 metros de cais, mais o prédio da administração, entre outras estruturas, tudo sob administração da Superintendência do Porto de Rio Grande (Suprg), autarquia estadual ligada à Secretaria Infraestrutura e Logística do Rio Grande do Sul (Seinfra). Atua como cais comercial, tendo 25 empresas como operadoras portuárias, movimentando carga geral, fertilizantes, contêineres, congelados, madeira, celulose, veículos, entre outras cargas. A estrutura possui cinco zonas de atracação: granéis líquidos, fertilizantes, cargas geral, contêineres e veículos.

Superporto -Área desde a ponte dos Franceses até o início dos Molhes da Barra, inclui oito terminais de administração privada – Tecon, Termasa, Tergrasa, Bianchini, Bunge Alimentos, Petrobras, Brasken e Yara Brasil. São terminais especializados nas cargas que operam respectivamente contêineres, granéis agrícolas, petrolíferas, petroquímicas e fertilizantes. Além disso, abriga o Dique Seco, local destinado a construção de plataformas de prospecção de petróleo.

Área de expansão - Área localizada na vizinha cidade de São José do Norte, nas margens da Laguna dos Patos, e que está incluída na área do Porto Organizado do Rio Grande. O local destina-se a instalação de novos terminais portuários.

Navio-plataforma para exploração de petróleo em construção no estaleiro em Rio Grande.

Cata-ventos de usina eólica armazenados no cais do Porto de Rio Grande.


Estação Ecológica do Taim

A reserva é casa de pelo menos 30 espécies diferentes de mamíferos e 250 aves, onde destacam-se animais como joão-de-barro, biguá, tachã, maçarico-preto, garça-moura, cabeça-seca, socozinho, ximango, martim-pescador, cisne-de-pescoço-preto, coscoroba, marrecão e marreca-piadeira. Entre os bichos de maior porte estão: tartaruga, capivara, ratão-do-banhado, cachorro do mato, lontra, tuco-tuco e jacaré-de-papo-amarelo.A flora é bastante diversa, apresentando figueiras, corticeiras, quaresmas, orquídeas, bromélias, cactos, juncos e aguapés.Sua finalidade é a preservação de um grande viveiro natural de animais e vegetais distribuídos em banhados, campos, lagoas, praias arenosas e dunas litorâneas. Na região são encontradas flora e fauna nativas abundantes.A Estação Ecológica do Taim foi criada através do decreto nº 92.963, emitido em 21 de julho de 1986, com uma área de 32.038 hectares.


A Estação está situada numa estreita faixa de terra entre o Oceano Atlântico e a Lagoa Mirim. A planície costeira do Rio Grande do Sul apresenta áreas de grande expressão no contexto ambiental do extremo sul do Brasil, originadas pelos avanços e recuos do mar. Os banhados do Taim apresentam diversificados ecossistemas e estão representados por praias lagunares e marinhas, lagoas, pântanos, campos, cordões e campos de dunas. É, assim, uma das principais estações ecológicas do Rio Grande do Sul e um dos principais ecossistemas do Brasil.

Capivara: um animal encontrado na reserva
Jacaré: outro animal encontrado na reserva


Cotação de moedas do Real e Peso Uruguaio e a comparação com o dólar

O preço do dólar é atualmente de 2,20 reais ou 22,55 pesos uruguaios.

Alfândegas do Brasil e Uruguai

Alfândega ou aduana é uma repartição governamental oficial de controle do movimento de entradas e saídas de mercadorias para o exterior ou dele provenientes, responsável, inclusive, pela cobrança dos tributos pertinentes. Não se deve confundir alfândega ou aduana, responsável pelo controle do tráfego de mercadorias, com a polícia de fronteira, responsável pelo controle do tráfego de pessoas.

Dados econômicos, sociais e geográficos da cidade do Chuí

Área da unidade territorial: 202,55 Km²

População residente: 5.917 pessoas

População residente alfabetizada:
5.251 pessoas
Eleitorado:
2.951 Eleitores
Nascidos vivos e registrados nesta cidade:
35 pessoas
População residente por sexo:

População residente de Homens:
2.921 pessoas
População residente de Mulheres:
2.996 pessoas
População residente por cor ou raça:

População residente - Branca:
5.265 pessoas
População residente - Preta:
170 pessoas
População residente - Parda:
466 pessoas
População residente por rendimento:

Rendimento nominal mensal até 1/4 do salário mínimo:
121 pessoas
Rendimento nominal mensal de mais de 30 salários mínimos:
4 pessoas
Domicílios particulares permanentes: 1.955 domicílios

Domicílios com abastecimento de água:
1.820 domicílios
Domicílios com energia elétrica:
1.934 domicílios
Informações sobre Ensino:

Matrículas - Ensino fundamental:
570 Matrículas
Matrículas - Ensino médio:
257 Matrículas
Docentes - Ensino fundamental:
39 Docentes
Docentes - Ensino médio:
16 Docentes
Informações econômicas:

PIB per capita a preços correntes:
25.680,11 Reais
Receitas orçamentárias realizadas - Correntes:
873.597.185 Reais
Despesas orçamentárias empenhadas - Correntes:
801.112.188 Reais
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM:
398.917.603 Reais
Número de empresas locais:
373 empresas
Pessoal ocupado total:
1.314 Pessoas
Informações sobre endereços:

Total de endereços urbanos:
2.876 endereços
Total de endereços rurais:
160 endereços
Estabelecimentos na cidade:

Total de estabelecimentos de ensino:
2 estabelecimentos
Total de estabelecimentos de saúde:
1 estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde SUS:
2 estabelecimentos

Álbum de fotos dos lugares visitados

Aqui nós almoçamos na volta, em Rio Grande. Estávamos com uma fome de leão!
O Hotel Bertelli, onde ficamos em Chuí, no lado brasileiro. 
Casa da Pólvora da Fortaleza de Santa Tereza. O guarda está parado ali há décadas!
Cozinha da Fortaleza de Santa Tereza. Como cozinhavam para tanta gente numa cozinha tão pequena?
Maquete do Forte São Miguel na Fortaleza de Santa Tereza. Pena que não pudemos ir!



Forte de São Miguel e Fortaleza de Santa Tereza

Forte de São Miguel

Infelizmente, não visitamos o Forte São Miguel, que fica bem pertinho da cidade de Chuy (lado uruguaio), porque o mesmo estava interditado. De qualquer forma, pesquisamos sobre este importante monumento histórico.

O Forte São Miguel localiza-se a cerca de 6 quilômetros a sul da Lagoa Mirim, próximo a Chuy, no Departamento de Rocha, no Uruguai. 

Este forte foi erguido com a função de vigiar a antiga linha raiana denominada como Linha de Castillos Grande (Tratado de Madrid, 1750).

A estrutura remonta a uma simples fortificação de campanha, erguida em 1734 por forças espanholas sob o comando do Alferes Esteban del Castillo, com a função de dissuadir a presença portuguesa na região. Esta primitiva estrutura empregava tepes - pedaços de terra cobertos de grama ou ervas, endurecidos pela grande quantidade de enraizamentos. Com o estabelecimento do cerco espanhol à Colônia do Sacramento (1737), esta fortificação de campanha foi abandonada.

A atual estrutura remonta a um segundo estabelecimento no local, por forças portuguesas, atribuindo-se a sua reconstrução ao Engenheiro Militar, Brigadeiro José da Silva Paes, com a função de posto avançado para monitorar as atividades espanholas na região. 

O Artigo XVIII do Tratado de Madrid (1750), dispunha que Portugal conservava a linha do monte de Castillos Grande, com a sua falda meridional e o poderá fortificar mantendo ali uma guarda. Ante assinatura do Tratado de El Pardo (1761), que, na prática, anulava o de Madrid, o governador e Capitão-general da capitania do Rio de Janeiro, Gomes Freire de Andrade (1733-1763), antecipou as consequências do mesmo para a região Sul, que conhecia bem. Ordenou assim ao governador da Colônia do Rio Grande de São Pedro, Coronel Elói Madureira, o envio imediato de tropas de Laguna para a região, determinando o mesmo ao Tenente-coronel Tomás Luís Osório, comandante das tropas de Cavalaria do Regimento dos Dragões, e do Forte Jesus, Maria, José do Rio Pardo.

Reunindo pouco mais de mil homens, a estratégia portuguesa era a de construir rapidamente uma linha defensiva fortificada, ao Sul do Forte de São Miguelno arroio Chuí, para deter a invasão espanhola em progresso, após a conquista da Colônia do Sacramento (Outubro de 1762) pelo governador de Buenos Aires, D. Pedro de Ceballos, à frente de cerca de três mil homens reunidos em Maldonado. Dada a premência de tempo, apenas foi iniciado o Forte de Santa Teresa (Dezembro de 1762), uma fortificação de campanha guarnecida por cerca de quatrocentos homens e artilhada com algumas peças de pequeno calibre, fechando o caminho terrestre na altura do monte de Castillos Grande, conquistado por Zeballos em Abril de 1763. 

Não foi possível ter acesso a este forte pois estavam reformando-o e também pelo mal tempo. Fomos até a sua frente e vimos a entrada e por causa da chuva, não conseguimos enxergar a Fortaleza.

Fortaleza de Santa Tereza

A Fortaleza de Santa Tereza localiza-se na atual cidade de Castillos, Departamento de Rocha, no Uruguai. Diante celebração do Tratado de El Pardo (1761), que, na prática, anulava o de Madrid (1750), o governador e capitão-general da Capitania do Rio de Janeiro, Gomes Freire de Andrade (1733-1763), antecipou as conseqüências do mesmo para a região Sul, que conhecia bem. Ordenou assim ao governador da Colônia do Rio Grande de São Pedro, Coronel Elói Madureira, o envio imediato de tropas de Laguna para a Linha de Castillos Grande, determinando o mesmo ao Tenente-coronel Tomás Luís Osório, comandante das tropas de Cavalaria do Regimento dos Dragões, e do Forte Jesus, Maria, José do Rio Pardo.


Interior da Fortaleza de Santa Tereza
Reunindo pouco mais de mil homens, a estratégia portuguesa era a de construir rapidamente uma linha defensiva fortificada, ao Sul do Forte de São Miguel no arroio Chuí, para deter a invasão espanhola em progresso, após a conquista da Colônia do Sacramento(Outubro de 1762) pelo governador da Província de Buenos Aires, D. Pedro de Cevallos, à frente de cerca de três mil homens reunidos em Maldonado.

Osório fez iniciar às pressas uma fortificação de campanha (Dezembro de 1762), guarnecendo-a com cerca de quatrocentos homens e artilhando-a com algumas peças de pequeno calibre. O lugar escolhido foi o desfiladeiro de Angostura perto do monte de Castillos Grande, fechando o caminho terrestre junto ao litoral, de quem vinha da Colônia do Sacramento para a vila do Rio Grande.


Vista Externa das Paredes da Fortaleza

Zeballos tomou o Forte de Santa Teresa ainda em construção (Abril de 1763), aprisionando o Tenente-Coronel Osório, com pouco mais de cem homens da guarnição, conduzidos para Maldonado. Prosseguindo a marcha para São Pedro do Rio Grande, no mesmo mês tomou o Forte de São Miguel, vizinho ao Arroio Chuí.

Fizemos uma breve visita, onde entramos e pudemos ver a Cambria (permitia levantar bolas de canhão em guerras); a Sacristia, a capela, a casa de pólvoras, enfermaria e a cozinha. A construção do forte foi motivada pela guerra entre Portugal e Espanha. Na casa de pólvoras, era preciso manter uma temperatura média para que elas não explodissem. 

Líquens nas Paredes dos Fortes

Os líquens são organismos formados por uma simbiose entre um fungo e uma alga ou uma cianobactéria.
As paredes dos fortes, por serem em pedras nuas e ficarem em um ambiente de ar limpo e livre de poluição, são plataformas para o desenvolvimento de líquens. Realmente, em muitos lugares, as paredes da Fortaleza de Santa Tereza são cobertas de líquens.

Detalhe da simbiose entre alga e fungo
Exterior da Fortaleza de Santa Tereza - As pedras no gramado são coberta de líquens





Descrição dos locais de hospedagem e alimentação

Este é o Hotel Bertelli, onde ficamos, o mais tradicional de Chuí.

Este é um exemplo de quarto, que eram muito aconchegantes.

Este é o ambiente do café-da-manhã, onde a comida era ótima e variada.


Rodovias de Chuí


quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Cronograma da viagem do Chuí

-Às 22:00 saída para Chuí. 
-Às 00:00 Parada no paradouro.
-Às 06:35 Chegada no hotel e distribuição dos quartos.
-Às 07:00 Café da manhã.
Antes e após o almoço visita à Fortaleza de Santa Tereza e Forte de São Miguel.
-Às 12:30: Almoço.
-Às 14:30: Compras nos free-shop.
-Às 18:30: Ida para o hotel.
-Às 20:00: Janta no restaurante do hotel.
-Às 21:15: Toque de recolher
-Às 7:00: Café da manhã e check-out dos quartos.
-Às 8:00: Saída do hotel com destino à reserva do Taim.
Logo depois o destino era Porto de Rio Grande.
Em seguida fomos para o Museu Oceanográfico.
-Às 17:00: Tomamos a estrada com destino a Porto Alegre